sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Video Poesia - Entretanto Poesia




Video Poesia - O Circo de Patric Adler



Paixão Azul
Noites das paixões azuis com cor de mar
Mesclando com a sinfonia dos veleiros

Em alto-mar

Canta meus meninos
A bela melodia com os ventos a tragar
Sussurra toda a sua paixão
Encantando com os acordes que só tu podes alcançar
Ah! que bela sinfonia está a tocar
Os coqueiros também estão à dança
Juntos com os teus cabelos cacheados
Brincando em alto-mar
No meio desse azul com cor de (a)mar
Teus cabelos cacheados a me embaraçar
Envolva-me teus beijos, devaneios
Leva-me para o alto-mar...
Não me deixe mas voltar
Para o vazio escondido no olhar
Quero é ficar em teus balanços
Com as estrelas me chamando
Para um só se tornar.
Patric Adler
19/05/2015
03:01am

       

sábado, 31 de agosto de 2013





Entretanto Poesia


A poesia ferve

A poesia frita

A poesia vigora


A poesia diz Leia
Desanda, desvive
Desmorre
A poesia morre
A poesia vive
A poesia transforma
A poesia cultua tudo que é belo!


Patric Adler





Herdeiros do Fim do Mundo


Ouço gritos do abismo mundo

Das labaredas do fim do mundo

Das tabuas penetradas nas águas imundas

Ninho de homens em equilíbrio 

Na imundice da comida apodrecida!



Cospem em suas vitimas

Beijam o pé do patrão

Nós mortos vivos

Não vemos nossa grandeza



Nos arrastamos em doutrinas

Criadas para o controle das massas

Herdeiros do fim do mundo
Isso não é real

Além do corte, do gole, da morte
Que não pode logar fim
De toda essa impureza
Herdeiros do fim do mundo
Isso não pode ser real.

Patric Adler


"Eu navegando no mar de poesias
A poesia falada, furada, navegada
Naufragou ..."

Patric Adler


OS POMBOS
Vejam os pombos e filhotes de humanos
Pelas esquinas, comendo restos e migalhas
De vida.

Comendo o que lhes restam desta vida
Em trapos e farrapos jogados pelos buracos
Imundos e sujos, cuspidos pelo mundo

Nas calçadas e nas equinas
Já não nos resta vida ou família
Só vícios, dores e repressão

De nossa pátria amada que nos abortaram
Exploram, e dizem que somos o futuro da nação
Sem noção somos mandados para o extermínio

E continuem jogando as migalhas de pão pelo chão
Para os pombos, ratos e humanos, defecados
chamado de cidadão.

Patric Adler


Dor viva

Ah! Mas essa dor da vida que me devorá!
Poderia se curar com o passar do tempo
Mas o tempo me devorá mais e mais
Nas manhas cinzentas ela fica mais intensa
E ao anoitecer ela me traga
E aguardo que a vida me regurgite
Sem dor, Sem fome ou velhice!

Patric Adler





Promessas

Amanhece e olho para o horizonte
As nuvens escuras sussurram o meu nome...
--- Falsas promessas...


Jamais, jamais acreditamos

O que fica é consumido

A mentira só leva a mais mentiras



À ilusão vai de encontro com a nostalgia

À vida nos ensina

À vida nos dá a vida nos tira



A vida nos leva, a vida nos deixa

A tristeza vai, a angustia fica,

O amor que em mim residia desaparece



E a loucura bate em minha janela

Aparece como um raio de sol, que me acorda

E incomoda! Mas, livres, é como se deve ser


É o que queremos ser...
Mas a liberdade é com responsabilidade
A imortalidade é com os deuses
Ser mortal é o que resta aos homens

Patric Adler




O Vinho

Muito vinho tomei, quando ainda discursava
Sobre quem dormia, com quem dormia, e qual colo ali me sentava

Eu tomado de minha embriaguez estupida
Tentei vos curar da Luxuria
Fui par a o parque da cidade

Esfriar minha cabeça e me entregar ao diabo,
Mas, embora o parque leve nome de Santo,
 É consagrado o pênis e a vagina pelos cantos...

La incestuosos nascimentos
Vão Brotar da terra fértil acasalamentos, e a noite
Sob suas sobras e gemidos...
Estupros incestos serão cometidos.

Rochester & Patric Adler



Imundos

Somos todos imundos
De verdades mentirosas
Com amigos verdadeiramente interesseiros

Com promessas verdadeiramente falsas
Com filósofos hipócritas
Em nossas mentes

Que dizem a inverdade de se viver
Nos momentos, menos belos.
Eles inspiram e transpiram

A arrogância de um sonhador
Imundo de belezas existentes
Na hipocrisia do seu viver
Herdeiros do que não é real

Patric Adler


Igual

Meu ninho de libertinos
Meus bêbados empapuçados
Filhos de prostitutas

Bando de embriagados
Fornicam a vida
Os pombos aqui abrigados

Voam pelas portas e janelas
E rastejam pelos cantos com os olhos vidrados
Aguardando o meu vinho

Lutando por um pedaço de pão
Vivendo na vastidão das ruas
Na rua que te ensinam

Ela te dá e ao mesmo tempo lhe tira
Aqui não há paridade!
Tanto o rico como pobre

Um dia chegará essa familiaridade
Que somos todos iguais
Todos iguais mortos.

Patric Adler


O Sonho

O sonho acabou,
 Acordei e chorei todos os dias.
Noites Mal dormidas,
vidas destruídas,
Anomalia Mental das Madrugadas perdidas

Procurando respostas nas minhas noites de agonia
Quando eu acordei sentir que nada adiantou
eu ser formado ou ser doutor
Eu me degenerei...

 Me Trair e Me roubei,
 Me sentir um traidor,
Pois não  vivi meus sentimentos
e hoje minha vida só tenho tormentos
Enchi a cara de cachaça

Minha vida se tornou uma desgraça
E hoje é só tormento,
Em minha vida muitos amores utópicos, "tive!"
 Mas Vivi intensamente a mentira de um amor não correspondido,

de uma vida sem carinho
E hoje minha companheira me alucina,
Derruba-me e me enlouquece...
Beija-me com um gosto ardente

E me faz desmaiar em qualquer lugar ...
De beco em beco de buteco em buteco
Passeando nos subúrbios de minha vida eu padeço,
 O amanhã não importa o hoje é o que me exnoba!

Deus

“Quem criou a mentira
Quem criou a miséria
Quem criou a corrupção
A onde estar Deus
Quem criou a ganância
Quem criou a prostituição
Quem criou a fome
A onde estar Deus
Quem criou a guerra
Quem criou a morte
Quem criou este inferno
Para recriar o homem?
Para acabar com Deus?”
Ou para ser Deus!

Patric Adler


A Semente

Sei que nada sei da semente que plantei
 No jardim dos meus sonhos
Onde brotam Esperança e Rancor, Ódio e Amor...

Patric Adler

Cacos

Meu Coração é Angustiado
Por não saber os Mistérios que se passa
Nesse nosso coração despedaçado

Os Mistérios que envolvem sua vida
Me transformam num caco de um espelho quebrado
Onde só refletem doces caricias de teus lábios

Me Construo novamente em teus laços
Achando que nosso amor é muito mais
Que Deus nos dando seus abraços...

Me envolvo novamente em teus lábios molhados
Me deixando completamente desnorteado
Você é meu Vício consumado!


Patric Adler



O ESPELHO

NO REFLEXO DO ESPELHO
O SEU ROSTO NÃO RELUZ,
NÃO MOSTRA A TUA FACE
AQUI ESTOU EU

FRENTE A FRENTE COM OS MEUS PORQUÊS
E VOCÊ FRENTE A FRENTE COM VOCÊ
O QUE DIZ DE VOCÊ ESCOA NO PENSAMENTO
ESCOA NO AMOR SUBTO IMPREGNADO...

AMA-ME? 
DE FORMA ESDRUXULA! 
PARA DE ME SUFOCAR
COM A FACE
DE SEU ESPELHO.

Patric Adler

terça-feira, 26 de julho de 2011




Dejetos Amorosos

Eu em minha solidão e desprezo
Tento nesses dias angustiantes
Acalmar os demônios que saem
Quando me vejo ao espelho

Gritos vociferante em minha cabeça
Gritos de liberdade dessa confusão de insônias
Gritos de vaidade dessa inverdade de que o amor soma
Quando só um parte que ama a outra entra em chamas

As mais ardentes e descrentes aqui em clamor te chamam
Para acalmar esse mar de dejetos de humanos cuspidos
Defecados, vomitados e transformados em lama!
A imundice escarrada em cima de quem vos ama!

Minhas entranhas se consumindo degerindo-me pouco a pouco
Em tormento, as vermes começam a tomar conta desse corpo
Em trapos caindo no buraco
Só me resta aquele papo com a morte me levando em teus braços


Patric Adler

quinta-feira, 23 de junho de 2011



É o fim das gargalhadas

É o fim
É o fim das gargalhadas
É o fim das gargalhadas mentirosas
É o fim da noite no qual tentávamos morrer
É o fim da Ética e dos livros de auto-ajuda
É o fim do whisky que você queria beber;

É o fim,
É o fim da histeria, da psicose e das alucinações
É o fim do pânico, da pânica e da respiração ofegante
É o fim do amargo gosto em nossa garganta
É o fim do amargo gosto de se viver
É o fim da vergonha, do ego e do alter-ego
É o fim da mesquinharia e da necessidade de ter para ser

É o fim de tudo isso

É o fim da Quadra, da "pomba", da magra, da doida, da "massa", da "lata furada" e a poesia concreta, indiscreta ...
tal qual uma dama perversa, funesta ...

... brada trovões de insatisfação, então vivemos à margem da imagem, qual um "pombo" à "pombagem", qual um "verme" à "verminagem"

Patric Adler & Fabricio Britto

A Lata

Eu apaixonado pela aquela lata estúpida,
Hei de me jogar de pele e espírito, e com riso;
Amedronta-me naquelas noites alcólicas
Me dá outro beijo, a lata grita em meu ouvido!

Tu me tiras o sorriso, o sono e a inocência!
Após abraços e carícias, dor e depressão ...
Oh, lata sem graça, da desgraça e da demência
É o fim das gargalhadas, do show e da canção!

Essa lata, de graça, que nos mata, que nos leva
Às loucuras, não estrutura, nos muda, não nos cura
Agora tristes, nostálgicos, mortos, viramos merda!

Descarga nessas fezes, destas teses, esta puta!
O corpo ao gozo, a lata à alma. Obscura cela.
O pânico da fumaça, ó, moça, te deixa muda!

Fabricio Britto e Patric Adler




quarta-feira, 18 de maio de 2011

O Circo






O Circo

Olhe para o mundo você não vê?
Que mundo é esse?
O mundo bizarro!
O circo bizarro!

Palhaços tristes e entediados,
Equilibristas Tetraplégicos
Equilibrando lápis e caneta
Em teus dentes que rugem com a dor,

Com a dor de não poder se equilibrar
Leões soltos a comer carne humana em decomposição,
A família mais magra do mundo!
E agora a atração principal!!!

A fome vem comendo todos!
A violência vem quebrando tudo!
A corrupção tá ganhado todas!
A mentira vem conquistando a todos!

E o maestro diz:
O show tem que continuar!!!
Ninguém se importa mais
Tapas os olhos e as lagrimas a cair,

E a felicidade aqui não há mais de passar?
Só a angústia e dor é que se pode esperar!
E o maestro diz:
O show tem que continuar!

Patric Adler

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008


Angustia

Sinto O Frio No Meu Corpo
Angustiado Por Mais Um Pouco
A Solidão Não Parece Ter Consolo
Esperando Ter Um Retorno
Sempre Querendo Mais Um Pouco
Por Algo Envolvente E Louco
Engasgado Pela Garganta
Sufocando-Me Aos Poucos
Delirando De Acordo Com O Gosto
Esquecido E Completamente Afoito
Morrendo Como Fogo
Sobrando Apenas Cinzas Do
Meu Corpo.

Patric Adler




segunda-feira, 9 de julho de 2007


BANDAS QUE EU JÁ TOQUEI "2006 / 2007"® *

*** B A N D A__P R O F E C I A ***

Integrantes:

Ricardo_Guitarra & Vocal
Luciano_Baterista
Patric_Baixista

Nada a Declarar!




BANDAS QUE EU JÁ TOQUEI "2004 / 2005"® *

*** V O M I T A N D O__Ó D I O ***

Release:

Formada por 4 pessoas com uma atitude explosiva e com o dever de se passar informação para abrir os olhos desta sociedade onde muitos se recusam a enxergar o nosso futuro que é a destruição de nos mesmo, onde o mundo a sua volta o devora com uma única intenção a de destruir a classe social menos favorecida onde muitos passam fome e lutam não para viver e sim para sobreviver. Ex.Integrantes das Bandas Lost Children e a Misericore resolveram juntar-se para fazer um som Protestante.Nossas letras são sobre nossos sentimentos e nossa vida. Estamos trabalhando duros para crescer no cenário local, onde reina a alienação onde pessoas escutam musicas pobres e sem letras, Fazemos um som original, revoltado, pesado e agressivo e com mais de três anos de experiência com suas ex. bandas, a Vomitando Ódio vem resistindo aos que tentam acabar com a cena underground na Bahia.VOMITANDO em cima da burguesia todo nosso ODIO!O nosso som não é apenas um som rápido, é raiva, dor e ódio, é para passar idéias construtivas para tentar mudar o que não te agrada, não existe vitória sem luta.



LUTE PELO QUE TU QUERES !

Integrantes:

Sivaldo – Vocal
Patric (Pabo) – Contra-Baixo
Alexandre – Guitarra
Isac (Pé-de-meia) – Bateria


BANDAS QUE EU JÁ TOQUEI "2003 / 2006"® *
*** C R U X ***

* Video Clip da Banda CRUX - Deus?

Release
Crux: Palavra em latim que significa estaca de tortura.Por que adotar esse nome? Como vivemos na periferia sendo discriminados, excluídos e torturados mentalmente, nos sentimos numa estaca de tortura social.Tínhamos uma banda alternativa que tocava uma super mistura que ia de letras punks a velocidade do Grind Core e o peso brutal do Doom Metal. Desde 2002 à formação da banda é a mesma, como em qualquer banda tivemos problemas por divergências de idéias que nos levou a uma rápida separação. Levou pouco tempo, até quando decidimos unir nosso desejo de tocar um som mais agressivo que expressasse nossa raiva, dor, ódio e angústia.Samba, praia e futebol dão charme a esse país com fome, doenças e repressão.Num país onde a educação é defasada, pois as pessoas tentam crescer passando por cima dos outros. Tendo uma administração governamental totalmente errada, um país onde as leis são descartáveis por ausência códigos corretos com 40 milhões de analfabetos e uma gama de pessoas em estado de miséria total. Um país onde homens confiáveis não têm voz, não tem vez, nem diretrizes, mas corruptos tem voz tem vez e bis, e o respaldo de estimulo incomum pode ser o país de qualquer um, mas infelizmente é o meu país.Quatro Pessoas com pensamentos e atitudes explosivas vem tentando desenvolver-se em meio a este caos social, fazendo um som que nos agrade e transmita toda nossa repugnância política e religiosa. A Maldição foi lançada sobre nós brasileiros...Será que existe um Deus que possa olhar por nós ou já vivemos em trevas em meio às sombras da ambição do governo sendo postos em estacas de tortura...Fazemos um som Pesado que vai do Grad Core ao Thrash / Death e Doom Metal.

LUTE PELO QUE TU QUERES!

Integrantes:


Nal – (Vocal)
Patric – (Baixista)
Marlon – (Guitarrista)
Luciano – (Baterista)
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Comunidade no Orkut: